Wednesday, December 21, 2011

Ontem meu coracao quebrou pela primeira vez de verdade. Eu nunca soube o quanto doi. A dor e penetrante, como facas afiadas entrando no coracao de uma pessoa. A inseguranca e a primeira que aflora. Pensamentos negativos, nuances.

"Sera que eu sou uma pessoa ma?"
"Sera que ele realmente nao me ama mais ou esta apenas fingindo?"
"Sera que ele se arrependeria?"
"Eu peco perdao? Dou meu coracao, minha palavra, meu amor?"

Depois de toda a decisao, do tentar, do amar, do unir, do nao separar, tudo fica pior ainda. Uma magoa interna toma conta do corpo, da mente e voce espera estar a exatamente um ano daquele momento. As coisas melhores, a vida mais bela, cheia de amor.

E entao o desespero bate. O desespero de estar com aquela pessoa a todo momento, toda hora, toda vida. Nao perder o amor.

Mas sera que o amor ja nao se perdeu?
Sera que ele decidiu ficar por pena?
Sera que eu realmente sou tao pobre e podre assim?

E o problema sempre foi inseguranca. Como vou poder voltar aos bracos de quem falou que nao podia mais me amar porque nao me fazia feliz ou porque eu nao o fazia mais feliz?

Eu ja sei. Nao posso apontar dedos. Tenho que ficar quieta por enquanto. Nao posso faze-lo sofrer, mesmo quando eu estou rasgando por dentro.

Ou entao termino tudo. Absolutamente. Para sempre. Porque nao tenho mais como salvar algo tao bonito, tao importante.

Vai ser insonia, tristeza, choro. Mas eu nao queria largar de algo que foi tao bonito.

Agora nao sei se foi tao bonito assim.

Mas acho que foi.

What I know about love.

Nothing.
I know not how to control it.
I know not how to be alone.
I know not how to feel my heart breaking.
I know not how to let it go.

There's nothing in me that will force you to stay.
And I can no longer linger to my pride.

Love has made a fool out of me.
I never felt so alive.