Belas Mirandas chorando pitangas.
Longas pernas de veludo tocando a calçada em um desengonço incomum.
Lágrimas de vidro quebram ao chão, quando as Mirandas perdem razão.
E todas assim, de um jeito macio, sussuram baixinho palavras de anil.
Colorem então, todo o sertão.
Assim que, medrosas, pedem perdão.
Thursday, June 19, 2008
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