Disfarço, escondo os cílios entre os travesseiros dos meus dedos.
Dou a suposta razão da minha insônia para o mundo: é... stress.
E não me adianta carneiros, leite quente, banho morno, maracujá.
É como uma anfetamina que grudasse em meu corpo e levantasse minhas pálpebras quase que como de castigo.
E até quando elas se fecham, devagar e espontâneas, é você que aparece antes da noite me balançar em sua rede de sonhos.
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