Thursday, October 30, 2008

O novo ele.

Tanto tempo passou.
As coisas foram se ajeitando.
Conheci uma garota.
Menina bonita que ronrona a noite e sorri ao dia.
Diz que me ama e me quer do seu lado.
Me convidou pra ir morar nos... Estados Unidos.
Consumismo nunca me chamou atenção, mas eu fui.
Peguei o avião e fui.
Eu fiquei louco por ela e não me via longe do seu colo.
Além disso, respirar outros ares é bom demais.
Trabalho? Larguei. Família? Sinto falta.
Mas a Califórnia é tão bonita.
Ontem fui a um show e o Tim me ligou, dizendo que fui aceito na pizzaria.
Trabalho? Tô bem, por enquanto. Família? Penso em fazer.
Mas a gente ainda tem muito o que percorrer, não?
Eu tenho metas - tenho um propósito.
Minhas sextas-feiras agora tem sempre alguma festa favela pra preencher o vazio.
Não sento mais no computador e passo a noite inteira sozinho, com um vazio.
Tem ela, do meu lado. A Bruna.
Todo dia.
E vê-la crescer, amadurecer e descobrir seus defeitos faz meu coração bater cada vez mais forte.
E é bom.
Eu quero voltar a trabalhar na minha área.
Quero alugar um apê pra nós dois, onde andaremos pelados com as cortinas fechadas.
Também quero comprar uma máquina fotográfica nova.
Quero ter uma mesa de pebolim em casa.
Chamar meu pai, mãe e irmãos pra comer um churrasco...
Ver o pai preparar uma carninha com a Soraia ajudando.
Ver a mãe dando um beijo no Juergen quando ele fala que ela tem umas pernas bonitas.
Ver a Isabela arranjar um cara legal e casar.
Ver o Matheus ser um goleiro fodão.
Ver a Hannah e a Paula serem as melhores da classe até começarem a namorar.
Ver a Bruna ali, todo dia.
E ver os pequenos. No pó, na barriga, nos meus braços.
Quero também comprar uma casinha em algum lugar do interior da França e me acomodar com meu vinho e minha atriz e cozinheira profissional(até lá, seus dotes culinários serão perfeitos. Rs.).
Quero viajar o mundo inteiro, escutar bandas novas e ir a shows.
Até quando estiver velho rabujento: no Egito estarei, explorando coisas novas.
Porque eu não sabia. Mas agora eu sei o que é propósito de vida.
E eu sei que mudei. Pela minha escrita.

Tuesday, October 28, 2008

Where is this love?
I... I can't see it, I can't touch it. I can't feel it.
I can hear it. I can hear some words, but I can't do anything with your easy words.
Whatever you say, it's too late.
I don`t love you anymore.
Goodbye.

Stranger.

Love, actually.


When everything is not possible.
And when it's enough.

Padre Quemedo e Capeta Junior.

Diagnóstico: Paixão!

PLEASE, God, let him telephone me now.
Dear God, let him call me now.
I won't ask anything else of You, truly I won't.
It isn't very much to ask!
It would be so little to You, God, such a little, little thing.
Only let him telephone now.
Please, God. Please, please, please.
If I didn't think about it, maybe the telephone might ring.
Sometimes it does that. If I could think of something else...
If I could think of something else!
Knobby if I counted five hundred by fives, it might ring by that time.
I'll count slowly. I won't cheat.
And if it rings when I get to three hundred, I won't stop;
I won't answer it until I get to five hundred.
Five, ten, fifteen, twenty, twenty-five, thirty, thirty-five, forty, forty-five, fifty.... Oh, please ring. Please.
This is the last time I'll look at the clock.
I will not look at it again. It's ten minutes past seven.
He said he would telephone at five o'clock.
"I'll call you at five, darling."
I think that's where he said "darling."
I'm almost sure he said it there.
I know he called me "darling" twice, and the other time was when he said good-by.
"Good-by, darling."
He was busy, and he can't say much in the office, but he called me "darling" twice.
He couldn't have minded my calling him up.
I know you shouldn't keep telephoning them--I know they don't like that.
When you do that they know you are thinking about them and wanting them, and that makes them hate you.
But I hadn't talked to him in three days-not in three days. And all I did was ask him how he was; it was just the way anybody might have called him up. He couldn't have minded that. He couldn't have thought I was bothering him.
"No, of course you're not," he said. And he said he'd telephone me.
He didn't have to say that. I didn't ask him to, truly I didn't.
I'm sure I didn't.
I don't think he would say he'd telephone me, and then just never do it.
Please don't let him do that, God. Please don't.
"I'll call you at five, darling." "Good-by, darling.,'
He was busy, and he was in a hurry, and there were people around him, but he called me "darling" twice.
That's mine, that's mine.
I have that, even if I never see him again.

Uma homenagem às meninas do texto de Dorothy Parker, apresentada na peça "Diagnóstico: Paixão.'' em 2006.

''Mulheres e elefantes nunca esquecem. ''

Dorothy Parker.

The French Lilac.



Monday, October 27, 2008

RAPE, KILL, PILLAGE AND BURN.
...and eat the babies...

O Teatro.


Eu tenho medo de pisar de novo.
De sentir a luz, de me sentir em casa.
É como se eu soubesse que tudo estará bem, mas ainda assim, o medo domina.
Vem sorrateiro, cheio de esperanças.
Me toma em seus braços e eu o afasto.
Empurro-o para longe do meu corpo e alma.
''Oh, I feel so good.
Oh, I feel so good.
Oh, I feel so good.
I feel so good.''
Você exala o cheiro da mais pura e doce flor lilás.

Sunday, October 26, 2008

Não é necessário ter pontuação correta.
Não. É necessário ter pontuação correta.
Não, é necessário. Ter pontuação correta.
Não.. é necessário? Ter pontuação correta?
Quando revestida de cores, alegre por fim, sussurrava ao mundo:
Adeus!
Ainda não tinha chego sua hora. Insatisfeita, sorriu.

Friday, October 24, 2008

Thursday, October 23, 2008

You're so nice and you're so smart.
You're such a good friend, I have to break your heart.
I'll tell you that I love you, then I'll tear your world apart.
Just pretend I didn't tear your world apart.

All the young dudes,
Carry the news.
Boogaloo dudes,
Carry the news.

Dorme.

Porque ainda não estás aqui.
Porque qualquer fio de cabelo que cái da minha cabeça, é um pedaço teu.
E porque quando crescer, sorrindo, oferecendo ao mundo a sua alegria e inocência, eu estarei bem.

Acerca de mim.

Acordo de manhã.
Silêncio.
A vela da noite anterior, ainda acessa, começa a escorrer uma cera branca como neve e eu ouço o barulho das gotas pingando na mesa de vidro.
Lá fora, as árvores balançam com o vento, o qual não posso sentir.
Isso me trás uma lembrança próxima.
Olhar e não sentir.
Então sinto um leve cheiro de perfume e corro meus olhos para a porta esperando que ela se abra, revelando a felicidade.
Nada.
Meus olhos, visivelmente decepcionados, deixam-se cair, juntamente com minha cabeça que se acomoda no travesseiro.
Encolhida como um feto, eu olho para a luminária a minha frente e acho um papel grudado na mesma.
Te amo.
Então um sorriso me vem aos lábios. E um calor inexplicável me acolhe, como que me aninhando. E eu imagino. Imagino.

A primeira conversa.

-What's your name?
-It's Bruna.
-Sorry?
-Bruna. B-R-U-N-A.
-Oh, that's beautiful.
-Thanks!
-What does it mean?
-It means brunette, in italian.
-Oh, like brown hair?
-Yes.
-Are you italian?
-No, I am brazillian. But I got the big gestures!
Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia.
Eu não encho mais a casa de alegria.
Os anos se passaram enquanto eu dormia,
E quem eu queria bem me esquecia.

Inocência.

Saiba, todo mundo foi neném.
Einstein, Freud e Platão também.
Hitler, Bush e Sadam Hussein.
Quem tem grana e quem não tem.

Saiba, todo mundo teve infância.
Maomé já foi criança.
Arquimedes, Buda, Galileu.
E também você e eu.

Saiba, todo mundo teve medo.
Mesmo que seja segredo.
Nietzsche e Simone de Beauvoir.
Fernandinho Beira-Mar.

Saiba, todo mundo vai morrer.
Presidente, general ou rei.
Anglo-saxão ou muçulmano.
Todo e qualquer ser humano.

Saiba, todo mundo teve pai.
Quem já foi e quem ainda vai.
Lao Tsé, Moisés, Ramsés, Pelé.
Ghandi, Mike Tyson, Salomé.

Saiba, todo mundo teve mãe.
Índios, africanos e alemães.
Nero, Che Guevara, Pinochet.
E também eu e você.

Wednesday, October 22, 2008

Mico.

El Tango de Roxanne.


I don't want to miss one smile.
I don't want to miss one kiss.
I just wanna stay with you,
Right here with you, just like this.
I just wanna hold you close.
Feel your heart so close to mine.
And just stay here in this moment,
For all the rest of time.

When will you marry?


You scold and you were so bold.
Yes, together - umm ya.
Our love will grow old - umm ya.
Our love will grow old.

A well respected man.

'Cause he gets up in the morning,
And he goes to work at nine,
And he comes back home at five-thirty,
Gets the same train every time.
'Cause his world is built 'round punctuality,
It never fails.

And he's oh, so good.
And he's oh, so fine.
And he's oh, so healthy,
In his body and his mind.
He's a well respected man about town,
Doing the best things so conservatively.

And his mother goes to meetings,
While his father pulls the maid,
And she stirs the tea with councilors,
While discussing foreign trade,
And she passes looks, as well as bills
At every suave young man.

'Cause he's oh, so good.
And he's oh, so fine.
And he's oh, so healthy,
In his body and his mind.
He's a well respected man about town,
Doing the best things so conservatively.

And he likes his own backyard,
And he likes his fags the best,
'Cause he's better than the rest,
And his own sweat smells the best,
And he hopes to grab his father's loot,
When Pater passes on.

'Cause he's oh, so good.
And he's oh, so fine.
And he's oh, so healthy,
In his body and his mind.
He's a well respected man about town,
Doing the best things so conservatively.

And he plays at stocks and shares,
And he goes to the Regatta,
And he adores the girl next door,
'Cause he's dying to get at her,
But his mother knows the best about
The matrimonial stakes.

'Cause he's oh, so good.
And he's oh, so fine.
And he's oh, so healthy,
In his body and his mind.
He's a well respected man about town,
Doing the best things so conservatively.
-Look, just go up there, feel the goodness of being in stage and cum, like we do as actors, understand?
-But how can I do that, if I know I can screw everything up. What if... look, Casey, nobody laughs at me. Do I have a problem?
-You know this play, specifically, is very masculine. You are a girl, it's just... sexism. It doesn`t mean you are bad!
-But I suck, Casey.
-So? Deal with that! Everybody sucks, and it is the best thing people do today! To suck is fantastic.
-In` it?
-Course, girl! Piece-a-cake. 
-Well, then I`ll get up with my two feet on that stage, at the night of the show, and I am going to suck. And fuck all of the people that don`t laugh at me. I am going to trust myself at sucking. Because I SUCK SO WELL!
-Ok, now, this is getting kind of pornographic now! 
(laughs)
-Bru, you have a good attitude, girl. You just gotta put it in practice, right? Show them you can.
-I can, Cay.
-I know you do. In`it, Lexi?
-What?
-Bruna, she sucks.
-Course she doesn`t, she is lovely.
(laughs)
-Anyways, forget about people. Forget about the audience. You know you love theater. You have done this before. It`s time to do it again, but in another language, oka?
-Oka.
-I love you.
(ends up with a kiss).

Monday, October 20, 2008


Tranquilo, colorido e com brilho.

Sunday, October 19, 2008

Saturday, October 18, 2008

...e quem irá dizer que não existe razão?
Nós somos todos frutos do que caiu.

Friday, October 17, 2008

Ballet Shoes.

Minhas fotos são azuis.
Azuis de céu, azuis de mar.
Azuis celestiais, escuros e turquesas.
Azuis que vibram, cores que mordem.

Thursday, October 16, 2008

Acho que a chuva ajuda a gente a se ver.
Água de côco tem um gostinho, assim.
Um gostinho de céu misturado com doce.
Como se saísse do mais puro feito do mundo.
Como se descesse pela garganta e desse vontade de sorrir.

Até o sol nascer, amarelinho.
Queimando mancinho, cedinho.
Corre e vai dizer pro meu benzinho.
Hm, dizer assim:
O amor é azulzinho.

Kailua em tempos de sol. Sol em tempos de Kailua.

BBB Hawaii.

Tuesday, October 14, 2008

Mais perto do calor, das ondas, do som do mar e da maresia.
Ela se sentia em casa quando as ondas quebravam, parecendo por uns intantes, que a abraçava.
Sentia-se contente com toda a natureza que a rodeava.
Pulava de alegria, como se estivesse sentindo na pele, tudo aquilo que um dia já sentiu e que tinha saudades.
O frio já não a incomodava. Nem os sinais com letras em uma língua que não queria mais ouvir.
Ela aprendia uma dança nova, fazia colares de flores e não se sentia culpada em arrancar uma flor de seu ninho, pois elas faziam parte de sua alma.
Era casa, quase que literalmente.

Monday, October 13, 2008

Assuntos de Cinéfilo.

Ensaio sobre a cegueira.

Impressionantemente incrível.
Conforta e incomoda, trazendo sensações variadas e sentimentos invulneráveis.
Trata-se de um fato quase impossível de se suceder mas que de tão bem dirigido e escrito(palhinhas pros maravilhos Meirelles e Saramago), acaba ficando real. A história é perfeita e a direção de arte é muito boa. Além de ser exatamente o que o livro conta, pelo que ouvi dizer. Os atores também estão explendidos. Aí na foto mostra nossa brasileirinha Alice Braga, que mandou bem no papel de uma das cegas. Os outros atores como a Julienne Moore, Mark Ruffalo e Gael Garcia Bernal fizeram seus papéis muito bem. O filme é extremamente recomendável, até entrou pro meu top 5 de filmes favoritos.
Sutil, belo e sem efeitos especiais que deixem o filme surreal. É vívido e bonito. De chorar, de rir e de pensar.
E agora vamos fazer amizade com Fernando Meirelles, eim. Hehehe.

Assuntos de Cinéfilo.

Eagle Eye.

Não quero comentar demais nesse filme pois existem milhares de filmes que eu penso a mesma coisa sobre: americanóide, com bons efeitos especiais e um casal bonito. O final é sempre o mesmo e parece videogame.
Super GTA, filme que menino gosta. Para passar tempo, é bom. Mas pagar para ver é sacrifício.
Atores regulares, direção regular, roteiro regular e idéia regular. Não tenho muita paciência com filme agradável demais. Não trás um pingo de realidade, o que não me satisfaz hoje em dia.

Saturday, October 11, 2008

Para um grande amigo.


Me lembro quando tínhamos doze anos, quando primeiro nos conhecemos.
Eu era gorducha, baixinha e invocadíssima. Uma parte concentrada do que sou hoje, mais alta, magra e não tão nervosa - madura. Ele era uma miniatura do que é hoje, sem barba. Sempre o menino mais charmoso e bonito do grupinho, minha mãe dizia. E eu fazia cara feia. Mas é claro que era. Lindo, o Eduardo. Sempre alto, com cabelo moreno e as ''roupitchas'' da moda. Adorava tudo que vinha dos States. Ipods, música, vídeos... e eu o contrário, gostava da Europa ou mesmo do Brasil. Éramos iguais e tão diferentes. Tínhamos brincadeiras que inventávamos e que nunca me esqueço, afinal, essas coisas ficam na memória para sempre. Todos os últimos dias de aula, cantávamos mais de cem vezes ''Pinheirinhos de Alegria - lálálálálálálálálá!''. Éramos felizes juntos, nos intervalos de aulas ou incomodando as professoras, que bravas, diziam: "Crianças, como se divertem!". Nos encontramos e desencontramos por anos e sempre que nos víamos, era fato: éramos, sem dúvida, melhores amigos. Mesmo com todos os chutes, brigas, mordidas, porradas, roxos na perna e hematomas, vivíamos em um mundo que era nosso e que só pessoas como nós podiam se infiltrar profundamente. Sua personalidade escondia características misteriosas que eu imaginava existirem. E às vezes ele demonstrava. Eu lembro do pior dia de sua vida e me lembro de estar lá, abraçando-o quando chorava, temendo o mundo. Lembro da facilidade que teve pra recuperar uma perda irreversível e eu me lembro de chorar à noite por ele, pelo meu amigo do peito, meu irmão. Às vezes tinha a leve impressão de sentir o que ele sentia. Era como se tivéssemos vindo do mesmo lugar. Lembro também, da admiração que todos nós sentimos quando lidava com tudo com um sorriso no rosto. E também admiramos, até hoje, por continuar sorrindo para a vida, como se ela fosse perfeita. Um menino fortemente cativante e alegre, que tenta por si, agradar sempre os demais, por mais que esteja se sentindo mal. E agora com mais um ano, um ano lindo pela frente! Com tantos amigos, amores, irmãos pra seguir ao lado. Irmãos que conquistou, que cativou, que o amam demais. Como eu, a fã e irmã número um.
Seja feliz e se eu não incomodar muito, me deixe ficar na tua vida por um longo tempo.
Te amo muito, Du.

obs: PARABÉNS! PARABÉNS! HOJE É SEU DIA, QUE DIA MAIS FELIIIIIZ! (dançinha estranha no meio do shopping).

Thursday, October 9, 2008


Nostalgia com cheiro de casa de vó.
Gosto dos tempos das máquinas antigas.

Luiza.

Vem cá, Luiza.
Me dá tua mão.
O teu desejo é sempre o meu desejo.
Vem, me exorciza.
Dá-me tua boca.
E a rosa louca
Vem me dar um beijo.
E um raio de sol
Nos teus cabelos
Como um brilhante que partindo a luz,
Explode em sete cores,
Revelando então os sete mil amores
Que eu guardei somente pra te dar, Luiza.

Wednesday, October 8, 2008

Tuesday, October 7, 2008

West Side Story.


Um dos melhores da Broadway.

Dream of Californication.


Por fora.
Pela janela.
As listras se mostram.
Colorindo o céu azul anil.
Colorindo um sorriso no rosto da tristeza.

Robin.


E ele estudou no meu colégioooo!!! Ahhhhh!!!

Mark enlouquecido.

Filmes escravizam.

Um dia você será a minha cidade.
...e todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa, que nem feijão com arroz...

Assuntos de Cinéfilo.

O Labirinto.Para quem é fã do David Bowie(fala a própria), o filme é uma ótima escolha.
Lembra Goonies... sessão da tarde infantil e toscamente infiltrado com efeitos especiais.
Mas David é apaixonante. Além de um dos melhores cantores do mundo, ele arrasa como ator.
Artista é artista. De qualquer modo, o filme é interessante, lembra várias histórias aventurescas como Alice e Oz. Loucuras acontecem na terra dos duendes e uma menina fica presa em um labirinto gigantesco. Bem interessante. Um bom modo de entretenimento.
Assistam e cantem com Bowie.


Monday, October 6, 2008


It's a black flie in your Chardonnay.
"You are my best friend.
Best friend with benefits."

Encontrei.


Do you derive joy when someone else succeeds?
Do you not play dirty when engaged in competition?
Do you have a big intellectual capacity but know
That it alone does not equate wisdom?
Do you see everything as an illusion?
But enjoy it even though you are not of it?
Are you both masculine and feminine? politically aware?
And don't believe in capital punishment?

These are 21 things that I want in a lover.
Not necessarily needs but qualities that I prefer.

Do you derive joy from diving in and seeing that
Loving someone can actually feel like freedom? Are you funny?
À la self-deprecating? Like adventure? And have many formed opinions?

These are 21 things that I want in a lover.
Not necessarily needs, but qualities that I prefer.
I figure I can describe it since I have a choice in the matter.
These are 21 things I choose to choose in a lover.

I'm in no hurry, I could wait forever.
I'm in no rush cuz I like being solo.
There are no worries and certainly no pressure in the meantime.
I'll live like there's no tomorrow.

Are you uninhibited in bed? More than three times a week?
Up for being experimental? Are you athletic?
Are you thriving in a job that helps your brother? Are you not addicted?
...curious and communicative...

Sunday, October 5, 2008


Enquanto você se produz,
Eu vejo o que não vê.
Crescer para quê?
Ser e esquecer.
Eu corro contra a luz.
Eu fujo sem entender.
Vencer para quem?
Ser e esquecer.

Friday, October 3, 2008

A televisão me deixou burro, muito burro demais!
Agora todas as coisas que eu penso me parecem todas iguais.

A Melhor Forma.

A melhor forma de esquecer é dar tempo ao tempo.
A melhor forma de curar o vício é no início.
A melhor forma de escolher é provar o gosto.
A melhor forma de chorar é cobrindo o rosto.
Evitar as rugas é não olhar no espelho.
Esvaziar o revólver é puxar o gatilho.
A melhor forma de esconder as lágrimas é na escuridão.
A melhor forma de enxergar no escuro é com as mãos.
As idéias estão no chão.
Você tropeça e acha a solução.
Acabar com a dor é tomar um analgésico.
Matar a saudade é não olhar pra trás.
A melhor forma de manter-se jovem é esconder a idade.
A melhor forma de fugir é a toda velocidade.
As idéias estão no chão.
Você tropeça e acha a solução.
All night long I dream of the day.
Dançando com o esqueleto do meu passado enterrado.
"Tenho tentado aprender a ser humilde. A engolir os nãos que a vida me enfia pela goela a baixo. A lamber o chão dos palácios. A sentir-me desprezado como um cão, e tudo bem, acordar, escovar os dentes, tomar um café e continuar."

Wednesday, October 1, 2008

Yo-ho, Yo-ho.

A Pirate's life for me.

Palavras ao vento.
Palavras compridas.
Palavras cóleras.
Palavras sem senso.
Palavras muitas.
Palavras visíveis.
Palavras partidárias.
Palavras danificadas.
Palavras.