Mais perto do calor, das ondas, do som do mar e da maresia.
Ela se sentia em casa quando as ondas quebravam, parecendo por uns intantes, que a abraçava.
Sentia-se contente com toda a natureza que a rodeava.
Pulava de alegria, como se estivesse sentindo na pele, tudo aquilo que um dia já sentiu e que tinha saudades.
O frio já não a incomodava. Nem os sinais com letras em uma língua que não queria mais ouvir.
Ela aprendia uma dança nova, fazia colares de flores e não se sentia culpada em arrancar uma flor de seu ninho, pois elas faziam parte de sua alma.
Era casa, quase que literalmente.
Tuesday, October 14, 2008
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