Acordo de manhã.
Silêncio.
A vela da noite anterior, ainda acessa, começa a escorrer uma cera branca como neve e eu ouço o barulho das gotas pingando na mesa de vidro.
Lá fora, as árvores balançam com o vento, o qual não posso sentir.
Isso me trás uma lembrança próxima.
Olhar e não sentir.
Então sinto um leve cheiro de perfume e corro meus olhos para a porta esperando que ela se abra, revelando a felicidade.
Nada.
Meus olhos, visivelmente decepcionados, deixam-se cair, juntamente com minha cabeça que se acomoda no travesseiro.
Encolhida como um feto, eu olho para a luminária a minha frente e acho um papel grudado na mesma.
Te amo.
Então um sorriso me vem aos lábios. E um calor inexplicável me acolhe, como que me aninhando. E eu imagino. Imagino.
Silêncio.
A vela da noite anterior, ainda acessa, começa a escorrer uma cera branca como neve e eu ouço o barulho das gotas pingando na mesa de vidro.
Lá fora, as árvores balançam com o vento, o qual não posso sentir.
Isso me trás uma lembrança próxima.
Olhar e não sentir.
Então sinto um leve cheiro de perfume e corro meus olhos para a porta esperando que ela se abra, revelando a felicidade.
Nada.
Meus olhos, visivelmente decepcionados, deixam-se cair, juntamente com minha cabeça que se acomoda no travesseiro.
Encolhida como um feto, eu olho para a luminária a minha frente e acho um papel grudado na mesma.
Te amo.
Então um sorriso me vem aos lábios. E um calor inexplicável me acolhe, como que me aninhando. E eu imagino. Imagino.
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