Agora eu vou cantar pros miseráveis
que vagam pelo mundo, derrotados.
Dessas sementes mal plantadas
que já nascem com caras de abortadas;
Pras pessoas de alma bem pequena,
remoendo pequenos problemas.
Querendo sempre aquilo que não têm;
Pra quem vê a luz,
mas não ilumina suas mini-certezas.
Vive contando dinheiro
e não muda quando é lua cheia;
Pra quem não sabe amar,
fica esperando alguém
que caiba no seu sonho.
Como varizes que vão aumentando,
como insetos em volta da lâmpada.
Vamos pedir piedade.
Senhor, piedade.
Pra essa gente careta e covarde.
que vagam pelo mundo, derrotados.
Dessas sementes mal plantadas
que já nascem com caras de abortadas;
Pras pessoas de alma bem pequena,
remoendo pequenos problemas.
Querendo sempre aquilo que não têm;
Pra quem vê a luz,
mas não ilumina suas mini-certezas.
Vive contando dinheiro
e não muda quando é lua cheia;
Pra quem não sabe amar,
fica esperando alguém
que caiba no seu sonho.
Como varizes que vão aumentando,
como insetos em volta da lâmpada.
Vamos pedir piedade.
Senhor, piedade.
Pra essa gente careta e covarde.
Vamos pedir piedade.
Senhor, piedade.
Lhes dê grandeza e um pouco de coragem.
Quero cantar só para as pessoas fracas
que tão no mundo e perderam a viagem;
Quero cantar os blues
com o pastor e o bumbo na praça.
Vamos pedir piedade,
pois há um incêndio sob a chuva rala.
Somos iguais em desgraça;
Vamos cantar o blues da piedade.
Quero cantar só para as pessoas fracas
que tão no mundo e perderam a viagem;
Quero cantar os blues
com o pastor e o bumbo na praça.
Vamos pedir piedade,
pois há um incêndio sob a chuva rala.
Somos iguais em desgraça;
Vamos cantar o blues da piedade.
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