Pela primeira vez na minha vida, o amor não é prioridade. Pela primeira vez eu faço um pedido quando passo por baixo de um túnel e não me vem à cabeça achar um amor ou ser feliz com o meu. É como um vulcão que passava antigamente por dentro de mim e agora está calmo, sem necessidade de se expressar. Quando penso em amor, pareço uma criança que não sabe o que ele é. Uma criança que dá de ombros e sái se equilibrando nas canaletas de ônibus falando para todos que quando crescer, quer ser bailarina.
O meu coração está leviano, bonito, sozinho e tranquilo. Ele quer pular às vezes, mas prefere viver assim, nesse mar que é a solidão. Nós{eu, meu coração} não sabíamos que era tão bom amar, ficar só. "Por si só".
E daqui a pouco nós vamos encher o saco de solidão, mas por enquanto, sou só eu e meu coração solitário.
Monday, March 29, 2010
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