É sentir um quente mais quente que deveria ser dentro do peito, sentir queimando como algo que não fosse bom. Uma queimadura com ácool, não por si só. Não aquela chama que o amor trás, com paz e felicidade. É uma chama de ser esquecido, de ser enterrado por tudo e todos. E querer ser. Querer, por mais terrível. Ter a certeza inexata que um dia eu não encontrarei aquilo que tinha novamente. E a chama vai diminuindo, diminuindo e diminuindo sendo substituída pelo abatimento, pela falta de esperança, a mais perigosa(!).
De morrer, como se fosse cair. Fico assim, de morrer.
Pálida. Desalentada. Depreciada.
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