É como se eu tivesse tomado uma droga que não deixa minha mente se aquietar e meus olhos calarem.
Parece que será assim pra sempre, como uma fruta nascendo, crescendo, morrendo e virando adubo. Um ciclo que nunca acaba, dois olhos que nunca se fecham, uma cabeça que não dá descanso ao corpo. E vou me sentindo fraca. Fraca como o sol quando nasce no poente, amarelamente apagado, como se estivesse levantando. Mas eu não estou levantando. Eu acho que estou entorpecendo.
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