![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheIqt9m3_Z4sscKb8eVc5bYj-0Tgz-JZJ7R5tzyIUIWG9uWEyH-uwjEO1EabJFfJGUexTnFXsOEow22_Di1PF22Mn5o5ZpjjMmrBYPSWaoMMdLKM3E-hbNsMiHxSUn8PNahn1q5rvy6dI/s320/photo1..jpg)
Ela desatinou, viu chegar quarta-feira,
Acabar brincadeira, bandeiras se desmanchando.
E ela ainda está sambando.
Ela desatinou, viu morrer alegrias, rasgar fantasias,
Os dias sem sol raiando e ela ainda está sambando.
E ela ainda está sambando.
Ela não vê que toda gente, já está sofrendo normalmente.
Toda a cidade anda esquecida, da falsa vida, da avenida
Onde ela desatinou, viu chegar quarta-feira,
Acabar brincadeira, bandeiras se desmanchando.
E ela ainda está sambando.
Ela desatinou, viu morrer alegrias, rasgar fantasias,
Os dias sem sol raiando e ela ainda está sambando.
E ela ainda está sambando.
Quem não inveja a infeliz, feliz,
No seu mundo de cetim, assim,
Debochando da dor, do pecado,
Do tempo perdido, do jogo acabado.
Ela desatinou, viu chegar quarta-feira,
Acabar brincadeira, bandeiras se desmanchando.
E ela ainda está sambando.
No comments:
Post a Comment