Tarde, já de manhã cedinho,
Quando a névoa toma conta da cidade,
Quem pega no violão
Sou eu, sou eu,
Pra cantar a novidade.
Quantas lágrimas de orvalho na roseira,
Todo mundo tem um canto de tristeza.
Graças à Deus, um passarinho
Vem me acompanhar
Cantando bem baixinho.
E eu já não me sinto só,
Tão só, tão só,
Com o universo ao meu redor.
Quando a névoa toma conta da cidade,
Quem pega no violão
Sou eu, sou eu,
Pra cantar a novidade.
Quantas lágrimas de orvalho na roseira,
Todo mundo tem um canto de tristeza.
Graças à Deus, um passarinho
Vem me acompanhar
Cantando bem baixinho.
E eu já não me sinto só,
Tão só, tão só,
Com o universo ao meu redor.
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