Quando entrei no Swedish American Hall, achei que estava numa peça de teatro. Nunca vi tanta gente sentada e comportada em um show. O Matt do Aqualung tava super tranquilo, sentado, bebendo uma cerveja com os amigos em uma das mesas do lugar e você podia simplesmente sentar-se com ele e bater um papo. Foi isso que eu fiz, antes do show começar. Conversamos sobre música, sobre mulatas e favelas, sobre comida e sobre relógios da Swatch. O cara foi mais que legal e me pegou de fotógrafa do show dele, porque não tinham mais que cem pessoas reunidas para vê-lo. Falou para eu ficar na primeira fila assim que viu minha câmera. E antes de começar o show, me deu uma caneca azul que estavam vendendo, assinou e falou: toma aí. Pra lembrar. Quando começou a tocar, fiquei feliz de não ter desistido de ir no show. Eu fui sozinha porque queria ir sozinha e levei sorte de conversar com o cantor o show inteiro. No começo e no final. A música do cara é muito boa. Ele tem uma voz maravilhosa e é super carismático, apesar de não parecer. O jeito tímido engana, porque assim que ele começa a conversar, é muito engraçado e articulado. Quando ele tocou Brighter than Sunshine, todo mundo cantou junto. O Matt, as cem pessoas e eu, na primeira fila, tirando várias fotos. Aplaudi de pé a simplicidade e o carinho que ele tem pelos fãs. O show foi extremamente íntimo e eu não me arrependo de ter ido. Espero que eu o encontre de novo, pois adoraria conhecê-lo mais. Admiro muito o cara, pela música que faz e como isso o motiva. Palmas para Matt! Palmas para Aqualung!
Sunday, May 2, 2010
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